Check-Up
“Our wounds are often the openings into the best and most beautiful part of us.”
Faça um Check-Up completo com diversos exames!
Por que fazer exames de Check-up?
Realizar exames de check-up é essencial para avaliar o estado geral de saúde, identificar possíveis fatores de risco para doenças e detectar condições de saúde ainda em fases iniciais. O objetivo é fornecer informações detalhadas e fundamentais para que o médico possa estabelecer um diagnóstico preciso e direcionar o tratamento adequado, caso necessário
O Check-Up ajuda a:
Prevenir doenças: Permite identificar fatores de risco ou condições silenciosas, como diabetes e colesterol alto, antes que se tornem graves.
Diagnóstico Precoce: Detectar doenças em estágio inicial aumenta significativamente as chances de tratamento eficaz e cura.
Monitorar a saúde ao longo do tempo: Avaliar o impacto de mudanças no estilo de vida, como dieta e atividade física.
Aumentar a qualidade de vida: Garantir bem-estar físico e mental por meio de um cuidado contínuo e personalizado.
Dúvidas? Entre em contato conosco! Estamos à disposição para esclarecer qualquer questão sobre o Check-up ou o Painel de Exames, ajudando você a escolher a melhor opção para suas necessidades.
Check-Up Masculino + 40 anos
O Check-up Masculino para homens com mais de 40 anos é essencial para a prevenção, diagnóstico precoce e acompanhamento de condições de saúde que se tornam mais comuns nessa faixa etária.
Este acompanhamento contínuo é fundamental para monitorar condições específicas da idade, como problemas cardiovasculares, metabólicos, hormonais e relacionados à saúde da próstata, permitindo ajustes preventivos e terapêuticos sempre que necessário.
Amilase: Avalia a função do pâncreas e identifica possíveis doenças, como pancreatite.
Colesterol Total e Frações (HDL, LDL, VLDL): Mede a quantidade de colesterol total e suas frações, ajudando a avaliar o risco cardiovascular e a saúde do coração.
Creatinina e Ureia: Monitora a função renal e detecta possíveis doenças nos rins.
Glicose: Mede a quantidade de açúcar no sangue, identificando risco ou presença de diabetes.
Hemoglobina Glicada – Fração A1c: Mede o controle da glicemia nos últimos 2 a 3 meses, essencial para o diagnóstico e monitoramento do diabetes.
Hemograma Completo: Detecta anemia, infecções ou problemas hematológicos.
Potássio e Sódio: Avaliam o equilíbrio eletrolítico, essencial para a função cardíaca, muscular e nervosa.
Proteína C Reativa (PCR): Detecta processos inflamatórios ou infecciosos e é um marcador de risco cardiovascular.
Proteínas Totais e Frações: Avalia o estado nutricional e identifica alterações em doenças hepáticas ou renais.
Relação PSA Livre/Total: Indica a saúde da próstata e auxilia no diagnóstico precoce de câncer de próstata.
T4 Livre e TSH: Avaliam a função da tireoide, identificando possíveis disfunções, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo.
Testosterona Total: Mede a quantidade do hormônio masculino, essencial para avaliar saúde sexual, fertilidade e sintomas como fadiga ou perda muscular.
TGO e TGP: Avaliam a função hepática, indicando possíveis lesões ou inflamações no fígado.
Vitamina D-25 Hidroxi Colecalciferol: Mede a quantidade de vitamina D, importante para a saúde óssea, imunidade e prevenção de doenças crônicas.
Urina Tipo 1: Detecta infecções urinárias, problemas renais ou metabólicos
R$ 290,00
Check-Up Adolescente Masculino
O Check-up Adolescente Masculino é fundamental para garantir que ele esteja em boa saúde física e mental, além de identificar precocemente problemas que possam ser tratados de forma eficaz antes que se agravem. Existem várias razões pelas quais esse acompanhamento é importante durante a adolescência:
Detecção precoce de doenças: Exames de sangue e outras análises podem identificar doenças silenciosas, como diabetes tipo 2, hipertensão, dislipidemia (colesterol elevado), entre outras.
Monitoramento hormonal: Exames de FSH basal, LH basal, hormônio de crescimento basal e testosterona total ajudam a avaliar o desenvolvimento hormonal e a função reprodutiva. Esses testes são importantes para verificar o estágio da puberdade e identificar possíveis distúrbios hormonais.
Prevenção de doenças relacionadas ao estilo de vida: Testes de colesterol, triglicerídeos e glicemia podem ajudar a identificar riscos de doenças relacionadas ao estilo de vida, como doenças cardiovasculares e diabetes, que começam a se manifestar na adolescência devido a hábitos inadequados.
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento: Além dos exames hormonais, outros testes podem ser realizados para avaliar o crescimento físico e a saúde óssea, monitorando a evolução da estatura e da massa muscular.
Imunizações: Exames de sangue também podem ser usados para verificar a necessidade de vacinas e garantir que o adolescente esteja imunizado contra doenças como hepatite B, HPV, meningite, entre outras.
Saúde mental e emocional: Embora o check-up de exames clínicos seja voltado para a saúde física, é importante que o adolescente seja acompanhado de perto para detectar sinais de sofrimento emocional, como ansiedade e depressão. Embora a avaliação psicológica não seja parte de exames laboratoriais, ela pode ser considerada em conjunto com o acompanhamento médico.
FSH Basal (Hormônio Folículo Estimulante): O FSH é um hormônio produzido pela glândula pituitária (hipófise) e tem um papel fundamental na regulação do sistema reprodutor. Nos meninos, o FSH está relacionado à estimulação das células de Sertoli nos testículos, responsáveis pela produção de esperma. Avalia o estágio de puberdade do adolescente. Detecta problemas relacionados à função gonadal, como hipogonadismo ou outras condições hormonais. Auxilia no diagnóstico de distúrbios na função reprodutiva.
Hormônio de Crescimento Basal (GH – Growth Hormone): O hormônio do crescimento é produzido pela glândula pituitária e é essencial para o crescimento físico durante a infância e adolescência. Esse hormônio também tem um papel importante na regulação do metabolismo e na composição corporal, influenciando a massa muscular e a gordura corporal. Avalia o crescimento do adolescente, principalmente se houver sinais de crescimento anormal, como baixa estatura ou crescimento acelerado. Diagnostica deficiências no hormônio de crescimento, o que pode afetar o desenvolvimento físico. Monitora a função pituitária em casos de distúrbios endócrinos.
LH Basal (Hormônio Luteinizante): O LH também é produzido pela glândula pituitária e atua diretamente nos testículos, estimulando a produção de testosterona. Assim como o FSH, o LH é um marcador importante da puberdade masculina e da função reprodutiva. Avalia o estágio de puberdade e a função dos testículos. Investiga possíveis disfunções hormonais, como hipogonadismo (produção insuficiente de hormônios sexuais). Auxilia no diagnóstico de distúrbios da glândula pituitária e do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal.
Testosterona Total: A testosterona é o principal hormônio sexual masculino, responsável por características secundárias da puberdade, como aumento de massa muscular, profundização da voz e crescimento de pelos corporais. Este exame mede a quantidade total de testosterona no sangue, que pode ajudar a verificar o funcionamento adequado do eixo hormonal. Avalia os níveis de testosterona e seu impacto no desenvolvimento sexual e físico do adolescente. Diagnostica distúrbios hormonais, como hipogonadismo (baixa produção de testosterona) ou puberdade precoce. Monitora condições clínicas relacionadas ao metabolismo da testosterona, como excesso ou deficiência desse hormônio.
R$ 80,00
Check-Up Diabetes
O Check-up Preventivo para Diabetes tem como objetivo identificar precocemente sinais de alterações no metabolismo da glicose e evitar complicações relacionadas a diabetes, como doenças cardíacas, insuficiência renal, danos nos nervos e problemas de visão.
A combinação desses exames visa detectar a diabetes em estágios iniciais ou identificar pessoas em risco de desenvolvê-la. Além disso, permite monitorar a saúde renal e cardiovascular, condições que podem ser afetadas pela diabetes não controlada. O check-up também serve para avaliar a resposta ao tratamento e prevenir complicações graves.
Glicose: O exame de glicose mede a quantidade de glicose (açúcar) no sangue. A glicose é um dos principais indicadores para o diagnóstico da diabetes. Níveis elevados de glicose no sangue podem indicar diabetes ou risco para a doença. Esse exame é utilizado para diagnosticar a condição e monitorar o controle glicêmico, especialmente em conjunto com outros exames como a hemoglobina glicada.
Hemoglobina Glicada – Fração A1c: É um exame que mede a média da glicose no sangue nos últimos 2 a 3 meses. Esse exame é fundamental para diagnosticar o diabetes e monitorar o controle glicêmico ao longo do tempo. Um valor elevado de A1c indica que as quantidades de glicose no sangue não estão bem controladas, o que pode sugerir diabetes ou risco elevado de desenvolver a doença (pré-diabetes). É um dos principais exames usados para diagnosticar e acompanhar o tratamento do diabetes.
Hemograma Total: É um exame de sangue que avalia as células sanguíneas, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Embora não seja específico para o diagnóstico da diabetes, ele pode indicar condições gerais de saúde e detectar problemas como anemia, infecções ou alterações no sistema imunológico, que podem ser relevantes para a gestão de diabetes, já que essas condições podem afetar a resposta do corpo ao tratamento.
Insulina Anticorpos: É utilizado principalmente para diagnosticar a diabetes tipo 1. A presença desses anticorpos pode indicar que o sistema imunológico está atacando as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina, o que é característico do diabetes tipo 1. O teste pode ser útil para diferenciar entre diabetes tipo 1 e tipo 2, especialmente em adultos com diagnóstico recente.
Microalbuminúria: Avalia a presença de albumina (uma proteína) na urina. A microalbuminúria é um sinal precoce de dano renal. Em pacientes com diabetes, o excesso de glicose no sangue pode danificar os pequenos vasos sanguíneos dos rins, levando à perda de proteínas na urina. Detectar a microalbuminúria precocemente pode ajudar a prevenir ou retardar o avanço da doença renal diabética.
Urina Tipo 1: Detecta infecções urinárias, problemas renais ou metabólicos.
R$ 99,00
Check-Up + 60 anos
O Check-up após os 60 anos é extremamente importante para monitorar a saúde e prevenir ou diagnosticar precocemente doenças, como diabetes, doenças cardíacas, problemas renais, disfunções hormonais, deficiências nutricionais e inflamações crônicas. O envelhecimento traz consigo um aumento do risco de várias condições de saúde e os exames periódicos são uma maneira eficaz de detectar problemas de saúde antes que se tornem graves. Além disso, muitas doenças não apresentam sintomas evidentes nas fases iniciais, e a detecção precoce pode melhorar significativamente os tratamentos e a qualidade de vida.
Ácido Úrico: Quantidades elevadas de ácido úrico no sangue podem indicar gota (um tipo de artrite), problemas renais ou outras condições.
Colesterol Total e Frações (HDL, LDL, VLDL): Mede a quantidade de colesterol total e suas frações, ajudando a avaliar o risco cardiovascular e a saúde do coração.
Glicose: A glicose alta pode indicar diabetes ou risco de desenvolvimento da doença (pré-diabetes). O controle adequado dos níveis de glicose é crucial para evitar complicações como problemas cardíacos, renais e neuropatias, comuns em idosos.
Hemoglobina Glicada – Fração A1c: Esse exame é importante para monitorar o controle do diabetes. Níveis elevados de A1c indicam que os níveis de glicose no sangue não estão sendo bem controlados, o que pode aumentar o risco de complicações relacionadas ao diabetes.
Hemograma Total: O hemograma é importante para detectar condições como anemia, infecções e problemas no sistema imunológico. A anemia, por exemplo, é comum em idosos e pode ser um sinal de diversas condições, como deficiência de ferro ou problemas renais.
Cálcio: O cálcio é importante para a saúde dos ossos, função muscular e nervosa. Níveis anormais podem indicar problemas nos ossos, rins, glândulas paratireoides ou outras condições médicas.
Magnésio: O magnésio é essencial para muitas funções corporais, incluindo a função muscular e nervosa. Deficiências de magnésio podem causar sintomas como fraqueza, cãibras musculares e problemas cardíacos, e são mais comuns em pessoas mais velhas.
Potássio: O potássio é crucial para o funcionamento normal dos músculos e do coração. Desequilíbrios podem levar a problemas cardíacos, hipertensão e distúrbios musculares. A monitoração dos níveis de potássio é importante, pois esses desequilíbrios se tornam mais comuns com a idade.
Sódio: O sódio é importante para manter o equilíbrio de fluidos no corpo e para a função nervosa e muscular. Níveis muito baixos ou muito altos de sódio podem causar complicações graves, como convulsões, hipertensão ou problemas renais, especialmente em idosos.
TGO e TGP: Avaliam a função hepática, indicando possíveis lesões ou inflamações no fígado.
TSH (Hormônio Estimulante da Tireoide): O TSH elevado pode indicar hipotireoidismo, uma condição comum em idosos, que pode causar cansaço, ganho de peso e depressão. Já níveis baixos de TSH podem sugerir hipertireoidismo, que pode causar perda de peso, ansiedade e problemas cardíacos.
Creatinina e Ureia: Monitora a função renal e detecta possíveis doenças nos rins.
Dosagem de Creatina: A creatina é uma substância sintetizada nos rins, fígado e pâncreas. Uma vez sintetizado, é transportado por circulação para outros órgãos, como músculo e cérebro, onde é fosforilado a fosfocreatina, que é um constituinte altamente energético. Sua concentração sérica está aumentada em pacientes com atrofia muscular e distúrbios endócrinos (diabetes mellitus, síndrome de Cushing, hipertireoidismo, acromegalia).
Urina Tipo 1: A urina tipo 1 pode detectar infecções urinárias, problemas renais, e a presença de proteínas ou glicose na urina, que pode ser indicativo de problemas renais ou diabetes mal controlado.
Vitamina B12: A deficiência de vitamina B12 pode causar sintomas como fadiga, confusão mental, dificuldade de concentração, e problemas neurológicos. Isso é particularmente importante para idosos, pois a absorção de vitamina B12 pode diminuir com a idade.
Vitamina D-25 Hidroxi Colecalciferol: A vitamina D é essencial para a saúde óssea e a função imunológica. A deficiência de vitamina D em idosos pode levar a osteoporose, fraqueza muscular e maior risco de quedas e fraturas. A exposição ao sol e a dieta podem não ser suficientes para garantir níveis adequados dessa vitamina na idade avançada.
Proteína C Reativa (PCR): A PCR elevada pode indicar inflamação no corpo, que pode estar associada a várias condições, como doenças cardíacas, infecções ou artrite. Em idosos, a monitorização da PCR pode ajudar a identificar inflamações crônicas que são mais comuns com o envelhecimento.
R$ 353,00
Check-Up Pré-Natal
O Check-up Pré-natal é fundamental para garantir a saúde da mãe e do bebê, permitindo a identificação precoce de condições que possam afetar a gestação e o desenvolvimento fetal. A realização de exames regulares durante a gravidez é essencial, pois contribui para um acompanhamento eficaz, detectando doenças como diabetes gestacional, anemia, distúrbios hormonais e problemas renais, além de monitorar o risco de complicações como hipertensão e pré-eclâmpsia. Isso permite intervenções rápidas e apropriadas, proporcionando uma gestação mais segura e saudável para ambos.
ABO e Fator Rh: Determinar o tipo sanguíneo da gestante e seu fator Rh (positivo ou negativo). Essencial para identificar incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o bebê. Caso a mãe seja Rh-negativa e o bebê Rh-positivo, pode ocorrer a doença hemolítica do recém-nascido, sendo necessário o acompanhamento para prevenção.
Citomegalovírus Anticorpos IgG: A presença de anticorpos IgG indica que a gestante já foi exposta ao CMV e tem imunidade. Se o exame for negativo, a gestante deve tomar precauções para evitar a infecção, que pode causar problemas no desenvolvimento fetal.
Citomegalovírus Anticorpos IgM: Se positivo, indica infecção ativa por CMV, o que pode ser perigoso para o bebê, com risco de complicações graves, como surdez e defeitos congênitos.
Rubéola Anticorpos IgG: Indica imunidade contra a rubéola. Se o teste for negativo, a gestante deve tomar precauções para evitar a infecção, que pode causar defeitos congênitos no bebê, especialmente nas primeiras semanas de gestação.
Rubéola Anticorpos IgM: Se positivo, indica infecção recente pela rubéola, o que pode ser grave para o bebê, resultando em malformações congênitas, especialmente no primeiro trimestre de gestação.
Toxoplasmose Anticorpos IgG: Se positivo, indica imunidade à toxoplasmose. Caso a gestante seja negativa, é importante evitar alimentos contaminados e contato com fezes de gatos, pois a infecção pode ser transmitida ao feto e causar sérias complicações.
Toxoplasmose Anticorpos IgM: Se positivo, há risco de transmissão da infecção ao feto, o que pode resultar em defeitos graves no bebê, como problemas neurológicos e de visão.
HIV Anticorpos: A detecção precoce do HIV é importante para evitar a transmissão vertical (da mãe para o bebê). A gestante que testar positivo pode receber tratamento antiviral durante a gravidez, o parto e após o nascimento, reduzindo significativamente o risco de transmissão para o bebê.
VDRL Quantitativo: Detectar anticorpos contra a sífilis. A sífilis pode ser transmitida da mãe para o bebê, causando sérias complicações como parto prematuro, aborto espontâneo e infecção congênita. O tratamento adequado durante a gestação é essencial para evitar a transmissão.
Hemoglobina Glicada – Fração A1c: Ajuda a identificar casos de diabetes pré-existente ou não controlada na gestante, permitindo o monitoramento contínuo dos níveis glicêmicos e a adoção de medidas preventivas adequadas.
Hemograma Total: Detecta condições como anemia, que é comum na gestação e pode comprometer o fornecimento de oxigênio ao bebê, aumentando o risco de complicações.
Urina Tipo 1: Detecta possíveis infecções urinárias, presença de glicose (indicando diabetes gestacional), proteínas na urina (possível sinal de pré-eclâmpsia) e outras anomalias que possam comprometer a saúde da gestante ou do bebê.
R$ 222,00
Check-Up Cardíaco
Fazer um Check-up Cardíaco é uma medida essencial de prevenção e monitoramento. Ele oferece a chance de identificar e tratar precocemente condições que podem comprometer a saúde do coração e aumentar o risco de doenças graves. Com base nos resultados dos exames, você pode tomar medidas para proteger sua saúde cardiovascular, melhorar sua qualidade de vida e aumentar sua longevidade.
As doenças cardiovasculares, como o infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca, são as principais causas de morte no mundo.
Ácido Úrico: O ácido úrico elevado pode estar associado ao risco de gota (uma forma de artrite), mas também é um marcador de síndrome metabólica e pode contribuir para o aumento do risco cardiovascular. Altos níveis de ácido úrico estão frequentemente ligados a condições como hipertensão e doenças renais, que aumentam o risco de doenças cardíacas.
Colesterol Total e Frações (HDL, LDL, VLDL): O colesterol total e suas frações fornecem uma visão detalhada do perfil lipídico do paciente:
LDL (lipoproteína de baixa densidade): Conhecido como “colesterol ruim”, pode se acumular nas artérias, formando placas e aumentando o risco de doenças arteriais, como infarto e AVC.
HDL (lipoproteína de alta densidade): O “colesterol bom”, que ajuda a remover o excesso de colesterol das artérias e protege contra doenças cardiovasculares.
VLDL: Outro tipo de colesterol “ruim”, que também pode contribuir para o acúmulo de placas nas artérias. Controlar as quantidades de colesterol, especialmente o LDL, é fundamental para prevenir a aterosclerose, que é a formação de placas nas artérias, um fator principal em várias doenças cardíacas.
Creatinina: É um marcador da função renal. Como os problemas renais e as doenças cardíacas estão frequentemente relacionados, monitorar as dosagens de creatinina ajuda a detectar doenças renais precoces, que podem contribuir para o risco de hipertensão e, consequentemente, para doenças cardíacas.
Glicose: A glicose no sangue é um marcador fundamental para o diagnóstico de diabetes mellitus. Diabetes é um dos principais fatores de risco para doenças cardíacas, pois pode levar a danos nas artérias e aumentar a probabilidade de infarto e AVC. Monitorar a glicose ajuda a identificar problemas precoces e a adotar mudanças no estilo de vida para reduzir o risco cardiovascular.
Hemoglobina Glicada – Fração A1c: Reflete os níveis médios de glicose no sangue nos últimos 2-3 meses. Ele é um exame importante para avaliar o controle do diabetes, se o paciente já for diabético, ou identificar risco de diabetes tipo 2. A desregulação da glicose é um grande fator de risco cardiovascular.
Homocisteína: A homocisteína é um aminoácido cujos níveis elevados podem danificar as artérias e aumentar o risco de doenças cardiovasculares. Níveis altos também estão associados a problemas como acidente vascular cerebral (AVC) e doenças arteriais periféricas. Sua medição pode ser importante para pessoas com risco elevado ou histórico familiar de doenças cardíacas.
Proteína C Reativa (PCR): A proteína C reativa é um marcador de inflamação no corpo. Níveis elevados de PCR podem indicar inflamação crônica, que é um fator de risco conhecido para aterosclerose e doenças cardiovasculares. PCR é útil para monitorar o risco cardiovascular, mesmo em pessoas sem sintomas evidentes de doenças cardíacas.
TGO e TGP: São enzimas encontradas principalmente no fígado e no coração. Níveis elevados podem indicar danos no fígado ou no músculo cardíaco. Embora este exame seja mais comumente associado a problemas hepáticos, em pessoas com risco cardiovascular, ele também pode ajudar a identificar danos ao coração.
T3 Total (Triiodotironina): É um hormônio da tireoide que regula o metabolismo. Distúrbios na função da tireoide (como hipotireoidismo ou hipertireoidismo) podem influenciar o risco de doenças cardíacas. Hipotireoidismo pode levar a níveis elevados de colesterol, enquanto hipertireoidismo pode causar arritmias e aumento do risco cardiovascular.
T4 Total (Tiroxina): É um hormônio da tireoide e, junto com o T3, ajuda a regular o metabolismo. A hipotireoidismo (produção insuficiente de T4) pode levar a uma redução no metabolismo e contribuir para o aumento de peso e colesterol, fatores que aumentam o risco cardiovascular.
TSH (Hormônio Estimulante da Tireoide): É responsável por regular a produção de T3 e T4. Níveis anormais de TSH podem indicar problemas na tireoide, que podem influenciar o risco cardiovascular. O hipotireoidismo, em particular, está frequentemente associado ao aumento de colesterol e risco de doenças cardíacas.
Ureia: É um produto de excreção do metabolismo de proteínas, e seus níveis no sangue indicam a função renal. Problemas renais, como insuficiência renal, podem aumentar o risco cardiovascular, pois há uma associação entre hipertensão e doenças cardíacas com doenças renais crônicas.
R$ 129,00
Check-Up Hormonal Feminino
O Check-up Hormonal Feminino é essencial para avaliar o equilíbrio dos hormônios que regulam diversos processos no corpo da mulher, como o ciclo menstrual, a fertilidade, a saúde óssea e a função do metabolismo. O check-up hormonal pode ajudar a identificar disfunções hormonais que podem estar afetando a saúde e o bem-estar.
Cortisol: É conhecido como o “hormônio do estresse”, produzido pelas glândulas supra-renais. Ele tem um papel essencial no metabolismo, no controle do açúcar no sangue, no sistema imunológico e na resposta ao estresse. Dosagens elevados de cortisol por longos períodos podem estar associados a distúrbios do estresse crônico, síndrome de Cushing (quando o corpo produz muito cortisol) ou doenças da glândula adrenal. Alterações no nível de cortisol também podem afetar o ciclo menstrual, a fertilidade, e o estado emocional da mulher, causando sintomas como fadiga, dificuldade de concentração e ansiedade. Além disso, o desequilíbrio do cortisol pode ser um indicador de condições como síndrome de ovário policístico (SOP).
FSH (Hormônio Folículo Estimulante): É um hormônio produzido pela hipófise (uma glândula no cérebro) e desempenha um papel fundamental no controle do ciclo menstrual, estimulando o crescimento dos folículos ovarianos, onde os óvulos se desenvolvem. Além disso, o FSH é um dos hormônios-chave envolvidos na ovulação. O exame de FSH basal é geralmente realizado no início do ciclo menstrual (no 3º dia) para avaliar a função ovariana e detectar possíveis problemas hormonais, como menopausa precoce ou síndrome dos ovários policísticos (SOP). O FSH pode ser um indicador da reserva ovariana (quantidade de óvulos ainda presentes nos ovários) e ajudar a diagnosticar problemas de fertilidade. Se os níveis de FSH estiverem elevados, pode ser um sinal de que os ovários estão perdendo sua função.
Insulina: É um hormônio produzido pelo pâncreas e que regula os níveis de açúcar no sangue. Níveis elevados de insulina (hiperinsulinemia) podem ser um indicador de resistência à insulina, que é uma condição que pode levar ao desenvolvimento de diabetes tipo 2 e aumentar o risco de doenças cardiovasculares. O exame de insulina basal é realizado para verificar se o corpo está produzindo uma quantidade excessiva de insulina. Esse exame é frequentemente solicitado para mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP), uma condição associada à resistência à insulina, ou mulheres que têm dificuldade de perder peso e apresentam níveis elevados de glicose no sangue. Detectar resistência à insulina precocemente pode ajudar a prevenir o diabetes e outras complicações associadas ao metabolismo. A insulina também está envolvida na fertilidade feminina; níveis elevados de insulina podem interferir na ovulação e dificultar a concepção.
LH (Hormônio Luteinizante): É outro hormônio produzido pela hipófise, com um papel fundamental na ovulação. Ele ajuda a liberar o óvulo do folículo ovariano durante o ciclo menstrual. O LH trabalha em conjunto com o FSH para regular o ciclo menstrual e a fertilidade feminina. O exame de LH basal é feito, geralmente, junto com o FSH, para avaliar a função ovariana e o ciclo menstrual. Em casos de dificuldades para engravidar ou para identificar problemas como síndrome dos ovários policísticos (SOP) ou disfunções ovulatórias, o LH pode ser solicitado. Um desequilíbrio entre o FSH e o LH pode indicar problemas de fertilidade ou disfunções no ciclo menstrual. Altos níveis de LH em relação ao FSH são comuns em mulheres com SOP e podem indicar dificuldades para ovular regularmente.
Benefícios de Realizar o Check-Up Hormonal Feminino:
Monitoramento da Saúde Reprodutiva: O check-up hormonal ajuda a avaliar a fertilidade e detectar condições que possam afetar a capacidade de engravidar, como a síndrome dos ovários policísticos (SOP) ou a menopausa precoce.
Detecção de Distúrbios Metabólicos: Exames como o de insulina basal ajudam a identificar condições metabólicas como a resistência à insulina, que pode levar a diabetes tipo 2 e aumentar o risco de doenças cardíacas.
Avaliação da Função Endócrina Geral: Os hormônios FSH, LH, cortisol e insulina têm papéis cruciais em vários sistemas do corpo, desde a saúde mental e emocional até o controle do metabolismo e da função reprodutiva.
Prevenção de Condições de Longo Prazo: Diagnosticar desequilíbrios hormonais precocemente pode prevenir o desenvolvimento de condições mais sérias no futuro, como diabetes e doenças cardíacas, além de ajudar no controle de sintomas de disfunções hormonais, como os relacionados à menopausa ou SOP.
Avaliação do Estresse e Bem-Estar: O exame de cortisol ajuda a identificar problemas relacionados ao estresse crônico, que pode afetar tanto a saúde emocional quanto física, impactando a saúde do coração, a função imunológica e até o peso corporal.
R$ 65,00
Check-Up Fertilidade Feminino
Fazer um Check-up de Fertilidade Feminino é essencial para avaliar a saúde reprodutiva da mulher, identificar possíveis dificuldades para engravidar e garantir que todos os fatores hormonais e nutricionais estejam em equilíbrio para uma gravidez saudável. Os exames listados são fundamentais para avaliar diferentes aspectos da fertilidade, desde os níveis hormonais até as condições nutricionais e hematológicas.
FSH Basal (Hormônio Folículo Estimulante): É produzido pela hipófise e é essencial para a estimulação do crescimento dos folículos ovarianos, onde os óvulos se desenvolvem. Ele também ajuda a regular o ciclo menstrual e a ovulação. O FSH basal é normalmente medido no 3º dia do ciclo menstrual para avaliar a função ovariana e a reserva ovariana, ou seja, a quantidade de óvulos disponíveis. Níveis elevados de FSH podem indicar uma diminuição da reserva ovariana ou até uma menopausa precoce. O FSH é um dos principais exames para avaliar a fertilidade feminina e a capacidade de engravidar. Níveis elevados de FSH podem indicar que os ovários estão perdendo sua função.
Hemograma Total: O hemograma avalia os componentes do sangue, como os glóbulos vermelhos, brancos, plaquetas e hemoglobina. Ele ajuda a detectar condições que podem impactar a saúde reprodutiva, como anemia ou infecções. Este exame é solicitado rotineiramente para avaliar a saúde geral e descartar condições que podem afetar a fertilidade ou complicações durante a gravidez, como anemia ferropriva. Uma anemia pode afetar negativamente a saúde geral e aumentar o risco de complicações durante a gravidez, como parto prematuro e baixo peso ao nascer. A presença de infecções ou distúrbios sanguíneos também pode interferir na fertilidade.
Hormônio Anti-Mülleriano (AMH): É um marcador importante da reserva ovariana. Ele reflete a quantidade de óvulos disponíveis nos ovários e a qualidade dos folículos. O AMH é produzido pelas células dos folículos ovarianos, independentemente da fase do ciclo menstrual. O exame de AMH pode ser feito em qualquer fase do ciclo menstrual e é útil para avaliar a fertilidade, especialmente em mulheres que estão tentando engravidar ou que estão considerando a congelamento de óvulos. Níveis baixos de AMH podem indicar uma reserva ovariana reduzida, o que pode dificultar a concepção e indicar a necessidade de considerar outras opções para engravidar, como a fertilização in vitro (FIV).
LH Basal (Hormônio Luteinizante): É responsável por desencadear a ovulação, que é o processo em que o óvulo maduro é liberado do folículo. Ele também atua em conjunto com o FSH para regular o ciclo menstrual. O exame de LH basal é realizado, geralmente, no 3º dia do ciclo menstrual, juntamente com o FSH, para avaliar a função ovariana e o equilíbrio hormonal. A relação entre LH e FSH é importante para o ciclo menstrual e a ovulação. Desbalanços hormonais, como um aumento no LH em relação ao FSH, podem indicar síndrome dos ovários policísticos (SOP) ou outras condições que afetam a fertilidade.
Progesterona: É um hormônio crucial para a ovulação e o suporte da gestação. Após a ovulação, a progesterona prepara o útero para implantação do embrião. Se a mulher não engravidar, os níveis de progesterona caem e o ciclo menstrual se reinicia. Níveis baixos de progesterona podem dificultar a implantação do embrião e aumentar o risco de abortos espontâneos. A medição da progesterona também ajuda a avaliar a função ovariana e a regularidade da ovulação.
TSH (Hormônio Estimulante da Tireoide): Regula a produção de hormônios pela tireoide (T3 e T4), que controlam o metabolismo. Problemas na tireoide, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo, podem afetar a fertilidade e a saúde gestacional. O exame de TSH é realizado para avaliar a função da tireoide. Distúrbios da tireoide podem interferir no ciclo menstrual e na ovulação, dificultando a concepção. Níveis anormais de TSH podem levar a problemas como menstruação irregular, dificuldades para engravidar e complicações durante a gravidez, como hipertensão gestacional e parto prematuro.
Ferro: É essencial para a produção de hemoglobina e o transporte de oxigênio no sangue. A deficiência de ferro pode causar anemia, prejudicando a saúde geral e aumentando o risco de complicações durante a gravidez. O exame de ferro é importante, especialmente em mulheres com sintomas de cansaço excessivo ou em casos de menstruação intensa. A deficiência de ferro pode afetar a fertilidade e a gravidez saudável, já que a anemia pode causar fadiga, dificuldades para engravidar e aumentar o risco de complicações obstétricas.
Vitamina B12: É crucial para a produção de células sanguíneas, a função neurológica e o metabolismo. A deficiência de vitamina B12 pode levar a anemia, fadiga e dificuldades para engravidar. A deficiência de vitamina B12 pode ser avaliada com um simples exame de sangue. Níveis inadequados de vitamina B12 podem afetar a fertilidade e aumentar o risco de anemia, que pode prejudicar a saúde da mulher e afetar a gravidez.
Vitamina D (25 OH Colecalciferol): É importante para a absorção de cálcio, a saúde óssea e a função imunológica. A deficiência de vitamina D tem sido associada à infertilidade e ao aumento do risco de complicações na gravidez, como pré-eclâmpsia e parto prematuro. O exame de vitamina D pode ser realizado para verificar se os níveis estão dentro da faixa ideal, especialmente em regiões com pouca exposição ao sol ou em dietas com pouca vitamina D. Níveis adequados de vitamina D são essenciais para a fertilidade e para a saúde gestacional, uma vez que a vitamina D ajuda na função imunológica e na regulação hormonal.
R$ 305,00
Check-Up Fertilidade Feminino Plus
Fazer um Check-up de Fertilidade Feminina Plus com exames específicos é crucial para avaliar a saúde reprodutiva e identificar condições que podem interferir na capacidade de engravidar. Esses exames ajudam a monitorar a função ovariana, os níveis hormonais e as condições gerais de saúde que influenciam diretamente a fertilidade.
Além dos exames realizados no Check-up Fertilidade Feminino, realiza também:
CA 125: É uma proteína presente no sangue que pode estar em níveis elevados em mulheres com endometriose, miomas ou até certos tipos de câncer ovariano. O exame é solicitado em casos de suspeita de endometriose, cistos ovarianos ou problemas ginecológicos que afetam a fertilidade. Embora o CA 125 não seja específico para diagnóstico de fertilidade, a sua dosagem pode ajudar a identificar doenças ovarianas que podem dificultar a concepção. Ele é útil especialmente quando há suspeita de endometriose, que é uma causa comum de infertilidade.
Colesterol Total e Frações (HDL, LDL, VLDL): O colesterol é um fator importante para a saúde cardiovascular e também afeta a produção hormonal. O colesterol é um precursor de hormônios sexuais como o estrógeno, a progesterona e a testosterona, que desempenham papéis fundamentais na fertilidade. Este exame é indicado para mulheres com dificuldades para engravidar ou que apresentam desequilíbrios hormonais. Mulheres com colesterol alto têm maior risco de problemas cardiovasculares e podem ter seus níveis hormonais afetados. Níveis elevados de LDL (colesterol ruim) e baixos níveis de HDL (colesterol bom) podem estar associados a distúrbios hormonais e aumentar o risco de complicações cardiovasculares, afetando a saúde reprodutiva e a fertilidade.
Inibina B: É um hormônio produzido pelos ovários que também reflete a reserva ovariana e a qualidade dos folículos. Este exame, junto com o AMH, ajuda a avaliar a função ovariana e a capacidade reprodutiva. A dosagem de inibina B é útil em mulheres que estão tentando engravidar ou que têm dificuldades para conceber. Níveis baixos de inibina B estão associados a uma reserva ovariana reduzida e podem ser um sinal de que a fertilidade está diminuindo.
Prolactina: É um hormônio produzido pela hipófise que, entre outras funções, regula a produção de leite. Níveis elevados de prolactina podem interferir na ovulação. O exame de prolactina é realizado quando há suspeita de hiperlactemia (níveis elevados de prolactina), que pode causar problemas como menstruação irregular ou dificuldade para engravidar. Níveis elevados de prolactina podem causar anovulação, ou seja, a mulher não ovula, dificultando a concepção.
R$ 680,00
Check-Up Adolescente Feminino
O Check-up Adolescente Feminino é essencial para garantir um acompanhamento adequado da saúde e do desenvolvimento durante a puberdade. Exames hormonais são fundamentais para avaliar a função do sistema reprodutivo e o crescimento saudável.
FSH Basal (Hormônio Folículo Estimulante): O FSH é produzido pela glândula pituitária e é crucial para o desenvolvimento do sistema reprodutivo feminino. Ele ajuda a regular a produção de óvulos nos ovários e a secreção de estrogênio. Avalia o estágio da puberdade e o funcionamento ovariano. Investiga condições como distúrbios menstruais, síndrome dos ovários policísticos ou falha ovariana precoce. Monitora a função hormonal em caso de suspeitas de problemas de fertilidade.
Hormônio de Crescimento Basal (GH – Growth Hormone): O hormônio do crescimento é responsável por estimular o crescimento e o desenvolvimento físico, especialmente durante a infância e adolescência. Ele tem impacto na saúde óssea e muscular. Monitora o crescimento físico da adolescente, especialmente se houver preocupações com baixa estatura ou crescimento acelerado. Diagnostica deficiências ou excessos no hormônio de crescimento, que podem afetar o desenvolvimento geral.
Progesterona: A progesterona é um hormônio essencial para a regulação do ciclo menstrual e o preparo do útero para uma possível gravidez. Ela é produzida principalmente após a ovulação e desempenha papel importante no ciclo menstrual da mulher. Avalia a fase do ciclo menstrual e confirmar a ovulação. Investiga irregularidades menstruais e problemas relacionados à função ovariana. Diagnostica distúrbios hormonais que possam afetar a fertilidade futura ou condições como a síndrome dos ovários policísticos.
LH Basal (Hormônio Luteinizante): O LH também é produzido pela glândula pituitária e tem um papel fundamental na ovulação. Durante o ciclo menstrual, o aumento do LH desencadeia a liberação do óvulo do ovário. Avalia a função ovariana e o estágio da puberdade. Investiga desregulações no ciclo menstrual, como anovulação ou ciclos menstruais irregulares. Diagnostica possíveis distúrbios hormonais, como a síndrome dos ovários policísticos.
Esses exames hormonais são importantes para garantir que o adolescente esteja se desenvolvendo de maneira saudável e para identificar precocemente possíveis problemas hormonais que possam interferir na saúde reprodutiva ou no crescimento.
R$ 75,00
Check-Up ISTs – Infecções Sexualmente Transmissíveis
O Check-up para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) é essencial para detectar precocemente doenças que podem ser transmitidas durante o contato sexual. Esse tipo de perfil de exames é recomendado principalmente para indivíduos expostos a fatores de risco, proporcionando um diagnóstico rápido, evitando complicações e prevenindo a transmissão de doenças para parceiros.
Chlamydia trachomatis Anticorpos IgG e IgM: A clamídia é uma das ISTs mais comuns e pode ser assintomática, principalmente nas mulheres. A infecção pode levar a complicações graves, como infertilidade e doenças inflamatórias pélvicas. A detecção precoce permite o tratamento com antibióticos, evitando complicações graves.
Hepatite B (Anticorpos Anti-HBs): É uma infecção viral que afeta o fígado e pode levar a cirrose hepática ou câncer de fígado. A infecção pode ser transmitida por contato sexual. Se os anticorpos estiverem ausentes, o risco de infecção é maior e a vacinação pode ser indicada.
Hepatite C (Anticorpos Anti-HCV): A hepatite C também afeta o fígado e pode levar a cirrose e câncer de fígado. Embora menos comum, também pode ser transmitida por relações sexuais desprotegidas. A infecção por hepatite C pode ser assintomática portanto, a detecção precoce é essencial para evitar danos permanentes ao fígado.
HIV Anticorpos: É o vírus que causa a AIDS, enfraquecendo o sistema imunológico e tornando o corpo vulnerável a outras infecções graves. A detecção precoce do HIV permite iniciar o tratamento antirretroviral, o que melhora a qualidade de vida e reduz a transmissão do vírus.
VDRL Quantitativo: É um exame utilizado para detectar a sífilis, uma infecção bacteriana que pode causar lesões e, se não tratada, danos permanentes, como cegueira, paralisia e até morte. A sífilis pode ser facilmente tratada com antibióticos se detectada precocemente, evitando complicações graves.
Urina Tipo 1: A análise de urina tipo 1 não é especificamente para ISTs, mas pode ajudar a identificar infecções do trato urinário (ITU) que podem ser causadas por patógenos sexualmente transmissíveis, como gonorreia ou clamídia.
Benefícios de Realizar o Check-up:
Diagnóstico precoce: Identificar infecções antes que elas causem danos graves ao organismo.
Tratamento adequado: Permite que o tratamento seja iniciado rapidamente, muitas vezes com antibióticos ou antivirais.
Prevenção: Reduz o risco de transmissão para parceiros e ajuda a evitar complicações como infertilidade, doenças hepáticas ou complicações cardiovasculares.
R$ 219,00
Check-Up ISTs Plus – Infecções Sexualmente Transmissíveis
Este grupo de exames é indicado para pessoas expostas a fatores de risco para contrair doenças infecciosas de transmissão sexual. A detecção precoce dessas doenças permite um tratamento rápido e assertivo, o que pode evitar complicações de saúde a longo prazo. Além disso, a realização desses exames proporciona tranquilidade e segurança tanto para as pessoas que fazem os exames quanto para os seus parceiros. Detectar e tratar precocemente doenças infecciosas evita a propagação de infecções e promove o bem-estar geral.
R$ 590,00
Check-Up Tireoide
O Check-up de Tireoide é essencial para monitorar a saúde dessa glândula vital. Exames regulares podem ajudar a detectar problemas precocemente, permitindo tratamento adequado e prevenindo complicações graves. É importante realizar o check-up em:
Sintomas de disfunção da tireoide, como cansaço excessivo, ganho ou perda de peso inexplicáveis, alterações no ritmo cardíaco, queda de cabelo, ou alteração no ciclo menstrual.
História familiar de doenças tireoidianas.
Gravidez, uma vez que o funcionamento da tireoide pode influenciar a saúde da mãe e do bebê.
Idade: A partir dos 35 anos, especialmente em mulheres, é recomendada a realização periódica desses exames.
TSH (Hormônio Estimulante da Tireoide): É um hormônio produzido pela hipófise (uma glândula no cérebro) que regula a função da tireoide. Ele estimula a tireoide a produzir os hormônios T3 (tri-iodotironina) e T4 (tiroxina). Ele é considerado o principal indicador da função tireoidiana, sendo o primeiro exame solicitado pelos médicos quando há suspeita de distúrbios da tireoide.
T4 Livre (Tiroxina Livre): É a forma ativa do hormônio tireoidiano T4, que circula no sangue de forma não ligada a proteínas. Juntamente com o TSH, o T4 livre ajuda a avaliar com mais precisão o estado da função tireoidiana. Avalia o nível de hormônio ativo disponível no sangue, sendo crucial para o diagnóstico de hipotireoidismo ou hipertireoidismo.
R$ 40,00
Check-Up Tireoide Plus
O Check-up de Tireoide Plus é um conjunto de exames que visa avaliar a função dessa glândula, que é responsável pela produção de hormônios que regulam funções vitais do corpo, como o metabolismo, a temperatura corporal, e a função cardiovascular. Os problemas na tireoide, como o hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônios) e o hipertireoidismo (produção excessiva), podem afetar significativamente a saúde e a qualidade de vida.
TSH (Hormônio Estimulante da Tireoide): É produzido pela hipófise e estimula a tireoide a produzir os hormônios T3 (tri-iodotironina) e T4 (tiroxina). O TSH é o exame inicial para avaliar a função da tireoide. Níveis elevados de TSH podem indicar hipotireoidismo, enquanto níveis baixos podem sugerir hipertireoidismo.
T4 Total e Livre (Tiroxina Total): É o principal hormônio produzido pela tireoide e circula no sangue ligado a proteínas. O exame de T4 total mede a quantidade total de tiroxina no sangue, tanto ligada quanto livre. Ele ajuda a diagnosticar distúrbios de tireoide, especialmente quando combinado com o TSH.
T3 Total e Livre (Tri-iodotironina): É o hormônio ativo da tireoide, responsável por regular muitas funções metabólicas no corpo. O exame de T3 é importante especialmente no diagnóstico de hipertireoidismo, onde seus níveis tendem a estar elevados.
R$ 93,00
Check-Up Perfil Hepático
Realizar o Perfil Hepático, exames relacionados à função hepática e metabolismo, é fundamental para avaliar a saúde do fígado, identificar doenças hepáticas precocemente e monitorar condições que possam afetar esse órgão vital.
Colesterol Total: Avaliar o risco de doenças cardiovasculares, como aterosclerose e infarto. Identificar alterações no metabolismo lipídico, que podem ser sinais de dislipidemia ou problemas no fígado. Monitorar condições relacionadas ao estilo de vida, como dieta inadequada e sedentarismo, que podem afetar os níveis de colesterol e a função hepática.
Fosfatase Alcalina (FA): Enzima encontrada no fígado, ossos, rins e outros órgãos. No fígado, ela está associada a processos relacionados ao metabolismo e à secreção biliar. Avaliar o funcionamento do fígado e das vias biliares. Diagnosticar condições hepáticas, como hepatites, obstruções biliares ou cirrose. Monitorar doenças ósseas, como a doença de Paget ou o raquitismo, que também podem afetar os níveis dessa enzima.
Gama GT (Gama Glutamil Transferase): Enzima produzida principalmente no fígado e que desempenha um papel importante no metabolismo das substâncias no organismo. Ela é especialmente sensível a distúrbios hepáticos e ao consumo de álcool. Detectar doenças hepáticas, como hepatite, cirrose, colestase (obstrução das vias biliares) e intoxicação por substâncias, como o álcool. Avaliar danos ao fígado relacionados ao consumo excessivo de álcool ou medicamentos. Monitorar doenças relacionadas ao fígado, principalmente quando outras enzimas hepáticas estão alteradas.
Proteínas Totais e Frações: As proteínas totais medem a quantidade total de proteínas no sangue, enquanto as frações proteicas avaliam os diferentes tipos de proteínas (como albumina e globulinas) presentes no sangue. O fígado é responsável pela produção da maioria das proteínas plasmáticas. Avaliar a função hepática, já que o fígado é responsável pela produção de albumina, fibrinogênio e outras proteínas importantes para o organismo. Diagnosticar condições como cirrose, hepatites crônicas ou síndrome nefrótica, que afetam a síntese proteica. Identificar desidratação, desnutrição ou doenças autoimunes que possam interferir nos níveis de proteínas.
TGO – Aspartato Amino Transferase (AST): Enzima encontrada principalmente no fígado, coração, músculos e rins. Ela é liberada na corrente sanguínea quando há danos às células desses órgãos, especialmente as hepáticas. Avaliar a saúde do fígado, pois níveis elevados de TGO podem indicar danos hepáticos, como hepatite, cirrose ou uso de substâncias tóxicas. Diagnosticar problemas cardíacos ou musculares, já que a TGO também é liberada nesses órgãos. Monitorar condições que afetam o fígado e os músculos esqueléticos.
TGP – Alanina Amino Transferase (ALT): Enzima encontrada predominantemente no fígado e, como a TGO, é liberada na corrente sanguínea quando há dano hepático. Avaliar a função hepática, especialmente para diagnosticar hepatites virais, alcoolismo, hepatite medicamentosa, cirrose e outras condições hepáticas. Monitorar os níveis de enzimas hepáticas durante tratamentos que podem afetar o fígado, como medicamentos ou terapias para doenças crônicas. A TGP é mais específica para o fígado do que a TGO, sendo uma ferramenta importante para detectar doenças hepáticas.
R$ 42,00
Check-Up Perfil Pré-Operatório
O Perfil Pré-operatório são exames laboratoriais realizados antes de uma cirurgia para avaliar a saúde geral do paciente e garantir que ele esteja em condições adequadas para o procedimento. Esses exames são fundamentais para identificar qualquer condição de risco que possa afetar a cirurgia e o período pós-operatório, além de fornecer informações importantes para os médicos durante o procedimento. Estes exames garantem uma avaliação completa do estado de saúde do paciente antes de qualquer procedimento cirúrgico, permitindo que o médico tome decisões informadas para minimizar riscos e otimizar a segurança do paciente durante e após a cirurgia.
ABO e Fator Rh: Este exame determina o tipo sanguíneo do paciente (A, B, AB ou O) e o fator Rh (positivo ou negativo).
Creatinina: A creatinina é uma substância produzida pelos músculos e eliminada pelos rins. Ela serve como um marcador da função renal. Avaliar a função renal e a capacidade dos rins de eliminar resíduos do corpo. Função renal comprometida pode afetar a segurança durante a anestesia e a recuperação pós-operatória. Detectar insuficiência renal, que pode precisar de monitoramento ou cuidados específicos durante a cirurgia.
Fibrinogênio: O fibrinogênio é uma proteína produzida pelo fígado que tem um papel fundamental na coagulação sanguínea. Avaliar a capacidade de coagulação do sangue. Níveis baixos de fibrinogênio podem aumentar o risco de sangramentos durante a cirurgia. Monitorar condições de risco, como doenças hepáticas, que podem afetar a produção de fibrinogênio e a coagulação.
Glicose: A glicose no sangue é um dos principais indicadores do controle do açúcar no sangue, essencial para a energia e funcionamento do corpo. Verificar a presença de diabetes ou distúrbios no controle glicêmico. Níveis elevados de glicose podem interferir na cicatrização, aumentar o risco de infecção e complicar o pós-operatório. Garantir que o paciente tenha um controle glicêmico adequado antes da cirurgia.
Hemograma Total: O hemograma total avalia diversos componentes do sangue, como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Avaliar o estado geral do paciente, como a presença de anemia (nível baixo de glóbulos vermelhos), infecções (elevados glóbulos brancos) ou risco de sangramentos (baixos níveis de plaquetas). Identificar possíveis infecções ou distúrbios hematológicos que possam complicar a cirurgia ou a recuperação.
Tempo de Atividade da Protrombina (TP): O tempo de atividade da protrombina mede o tempo que o sangue leva para coagular e está relacionado à função de coagulação, especialmente com a protrombina, uma proteína envolvida nesse processo. Avaliar o risco de sangramentos excessivos durante a cirurgia, já que um tempo de protrombina elevado pode indicar problemas de coagulação. Monitorar pacientes em uso de medicamentos anticoagulantes ou com doenças hepáticas que afetam a coagulação.
Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPA): O TTPA é outro exame que mede o tempo de coagulação, avaliando a eficiência do sistema de coagulação em resposta a fatores específicos. Avaliar a capacidade de coagulação do sangue e o risco de sangramentos excessivos durante a cirurgia. Identificar problemas com a função plaquetária ou com fatores de coagulação que podem interferir na hemostasia (controle do sangramento).
R$ 99,00
Check-Up Perfil de Coagulação
Os exames do Perfil de Coagulação são fundamentais para avaliar a capacidade do corpo de formar coágulos sanguíneos e evitar sangramentos excessivos, especialmente em situações que envolvem procedimentos cirúrgicos, traumas ou doenças que afetam a coagulação.
Fibrinogênio: O fibrinogênio é uma proteína produzida pelo fígado e desempenha um papel crucial na coagulação sanguínea. Ele se converte em fibrina, que forma a rede de coágulo que estanca o sangramento. Avaliar a capacidade de coagulação: Níveis baixos de fibrinogênio podem resultar em dificuldade para formar coágulos, o que aumenta o risco de sangramentos excessivos.
Plaquetas (Contagem): As plaquetas são células sanguíneas responsáveis pela formação de coágulos, que ajudam a estancar os sangramentos. A contagem de plaquetas é usada para monitorar a quantidade dessas células no sangue. Avaliar o risco de sangramento: Uma contagem baixa de plaquetas (trombocitopenia) pode resultar em sangramentos espontâneos, enquanto uma contagem alta pode aumentar o risco de trombose (formação de coágulos em locais indesejados).
Tempo de Atividade da Protrombina (TP): O tempo de atividade da protrombina mede quanto tempo o sangue leva para formar um coágulo após a adição de um reagente. A protrombina é uma proteína essencial na via de coagulação.
Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTPA): O TTPA é outro exame que mede o tempo que o sangue leva para coagular após a adição de certos reagentes. Ele avalia a via intrínseca da coagulação e a função de vários fatores de coagulação.